Recomendo sem pestanejar o escritor Perunano Julio Ramón Ribeiro(1929/1994), um dos maiores contistas e "diaristas" peruanos que terá o primeiro livro editado no Brasil pela Cosac/Naif.
Mas não é necessário esperar. Basta comprar on entrar no site da Revista Piauí mês de maio de 2008 para ler o surpreendente conto "Só para fumantes" onde o autor conta a saga de um escritor/fumante desde o início do vício até o término de seus dias e a relação entre tabaco, literatura, vida e vício.
Mas o interessante é que o escritor narra sem querer tirar do conto "uma conclusão, nem uma moral" tanto é que a partir de um certo momento sua história passa a se confundir com a história de seus cigarros e como a literatura tratou o cigarro em suas linhas citando Thomas Mann e Italo Svevo esse último prestando o seguinte depoimento: "Escrever é para mim um ato complementar ao prazer de fumar"
Do Derby para os Chesterfield do Lucky ao Marlboro vamos respirando fumaça...com muita ironia até que o personagem esclarece meio sem querer o mote que leva uma pessoa a fumar ou se dedicar a vícios não saudáveis.
"de nada servia perceber melhor a pureza do ar marinho, o aroma das flores e o sabor das comidas, se a própria existência tinha se tornado insípida"
São ou pequenos venenos necessários que movem as pessoas...que movem o mundo!
Saliento que odeio cigarro! Mas adoro ler um conto bem escrito como este.
Boa leitura!!!!!!!!!!!!
Mas não é necessário esperar. Basta comprar on entrar no site da Revista Piauí mês de maio de 2008 para ler o surpreendente conto "Só para fumantes" onde o autor conta a saga de um escritor/fumante desde o início do vício até o término de seus dias e a relação entre tabaco, literatura, vida e vício.
Mas o interessante é que o escritor narra sem querer tirar do conto "uma conclusão, nem uma moral" tanto é que a partir de um certo momento sua história passa a se confundir com a história de seus cigarros e como a literatura tratou o cigarro em suas linhas citando Thomas Mann e Italo Svevo esse último prestando o seguinte depoimento: "Escrever é para mim um ato complementar ao prazer de fumar"
Do Derby para os Chesterfield do Lucky ao Marlboro vamos respirando fumaça...com muita ironia até que o personagem esclarece meio sem querer o mote que leva uma pessoa a fumar ou se dedicar a vícios não saudáveis.
"de nada servia perceber melhor a pureza do ar marinho, o aroma das flores e o sabor das comidas, se a própria existência tinha se tornado insípida"
São ou pequenos venenos necessários que movem as pessoas...que movem o mundo!
Saliento que odeio cigarro! Mas adoro ler um conto bem escrito como este.
Boa leitura!!!!!!!!!!!!
Um comentário:
Preciso urgentemente ler esse..ufff
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