Feira do Livro – palestra dos escritores moderninhos Daniel Galera e Santiago Nazarian – chego atrasado – cadeirinha dura no fundo – os menininhos falando sobre o “ofício” de escritor para alunos do 2º. grau... pobre geração que não chuta mais o balde! Saudades do Glauber mandando todo mundo à merda!!
Pois a melhor parte da palestra foi quando Santiago Nazarian falou que é comum encontrar o Marcelo Rubens Paiva na Rua Augusta em Sampa cercado de putas lindas e dizendo que as pessoas não sabem....mas seu pinto funciona!(eh eh eh!!!).
De repente também fala de uma viagem com Rubem Fonseca – que o cara é muito figura, gosta de fazer apoios/flexões no meio da rua e nos lugares mais insólitos (eh eh eh!!!) – o guia explicando sobre um ponto turístico e o Rubem Fonseca fazendo apoios/flexões...
Daniel Galera sem pedir licença levanta e vai ao banheiro! E eu naquela cadeirinha dura lá no fundo.
Um senhor mais velho resolve fazer uma pergunta “polêmica”: - “Porque esta nova geração usa um vocabulário tão chulo?” – Resposta do Nazarian que é uma mistura de emo com clubber saradinho: – Que “o vocabuário não é chulo mas necessário para caracterizar o personagem!” “-Muitas vezes o palavrão é necessário e não gratuito” – Puta-que-pariu!!!!!!!!
Nessa altura eu que estava do lado do Pingüim no Auditório Meira Jr. comecei a ter visões de chopes dourados gelados entrando pela minha garganta profunda e sedenta....
Foi quando o Daniel Galera chegando do banheiro respondeu que não escreve por ofício mas por necessidade....uma necessidade mais profunda que minha garganta....algo da alma e não para vender ou para satisfazer o leitor! Puta-que-pariu!!!!
Nesse instante levantei-me da cadeirinha dura lá no fundo e fui para o glorioso Pingüim. Tomei meia dúzia de chopes acompanhado de lingüiça, arroz, farofa e vinagrete; Fiquei olhando para os transeuntes que desfilam diariamente pelo calçadão.
Definitivamente não existe melhor programa do que ficar tomando chope na General Osório com a Álvares Cabral e vendo a vida passar em frente.
UM DISPARATE! UMA IRRACIONALIDADE!!! UMA PAIXÃO!!!!
E os menininhos perderam. Ao contrário no dia Seguinte Sócrates, Peréio, Cachaça e Cia Ltda se esbaldaram por várias horas no local.
A maturidade um dia chega.
Lembrei-me de George Bernard Shaw: “O homem racional se adapta ao mundo; o irracional insiste em tentar adaptar o mundo a ele. Assim todo o progresso depende do homem irracional”.
Um brinde!!!!!
Pois a melhor parte da palestra foi quando Santiago Nazarian falou que é comum encontrar o Marcelo Rubens Paiva na Rua Augusta em Sampa cercado de putas lindas e dizendo que as pessoas não sabem....mas seu pinto funciona!(eh eh eh!!!).
De repente também fala de uma viagem com Rubem Fonseca – que o cara é muito figura, gosta de fazer apoios/flexões no meio da rua e nos lugares mais insólitos (eh eh eh!!!) – o guia explicando sobre um ponto turístico e o Rubem Fonseca fazendo apoios/flexões...
Daniel Galera sem pedir licença levanta e vai ao banheiro! E eu naquela cadeirinha dura lá no fundo.
Um senhor mais velho resolve fazer uma pergunta “polêmica”: - “Porque esta nova geração usa um vocabulário tão chulo?” – Resposta do Nazarian que é uma mistura de emo com clubber saradinho: – Que “o vocabuário não é chulo mas necessário para caracterizar o personagem!” “-Muitas vezes o palavrão é necessário e não gratuito” – Puta-que-pariu!!!!!!!!
Nessa altura eu que estava do lado do Pingüim no Auditório Meira Jr. comecei a ter visões de chopes dourados gelados entrando pela minha garganta profunda e sedenta....
Foi quando o Daniel Galera chegando do banheiro respondeu que não escreve por ofício mas por necessidade....uma necessidade mais profunda que minha garganta....algo da alma e não para vender ou para satisfazer o leitor! Puta-que-pariu!!!!
Nesse instante levantei-me da cadeirinha dura lá no fundo e fui para o glorioso Pingüim. Tomei meia dúzia de chopes acompanhado de lingüiça, arroz, farofa e vinagrete; Fiquei olhando para os transeuntes que desfilam diariamente pelo calçadão.
Definitivamente não existe melhor programa do que ficar tomando chope na General Osório com a Álvares Cabral e vendo a vida passar em frente.
UM DISPARATE! UMA IRRACIONALIDADE!!! UMA PAIXÃO!!!!
E os menininhos perderam. Ao contrário no dia Seguinte Sócrates, Peréio, Cachaça e Cia Ltda se esbaldaram por várias horas no local.
A maturidade um dia chega.
Lembrei-me de George Bernard Shaw: “O homem racional se adapta ao mundo; o irracional insiste em tentar adaptar o mundo a ele. Assim todo o progresso depende do homem irracional”.
Um brinde!!!!!