peça baseada em Plínio Marcos Aqui estou eu lendo Plínio Marcos, Lourenço Mutarelli, Marcelo Mirisola, Marcelo Rubens Paiva e Marcelino Freire. E o louco do Wiskow. Fui na feira do livro, ver o Mutarelli e o Marcelo. De quebra vi também o Cony e um poeta sei lá o nome dele acho que era Ricardo.
O que dizer sobre Plínio Marcos: Guimarães Rosa da baixada santista. "Das quebradas do mundaréu"
Mutarelli : cartunista depressivo, romancista genial. Tomou 7 doses de Jack Daniels às custas do Cachaça.
Mirisola: um tremendo farsante. Finge tão completamente que finge ser sua dor a dor que deveras sente. E o que pode ser melhor? Saiu da Praça Roosevelt e foi morar no Rio. Pode esperar muita coisa no ventilador.
Marcelo Rubens Paiva: Agora sei o que este cara fica fazendo nas madrugadas da Rua Augusta.(vide foto acima). Ele e o Santiago Nazarian. O bom cientista tem o laboratório que merece.
Marcelino Freire: Achei meio chatinho. Aquela coisa de escritor dos excluídos com pretensões sociais. Um
angú de sangue. (melhor quando escreve sacanagem).
E o Wiskow: nosso Bukowski tarado sem bebidinha para acompanhar. (uma mistura de Bukowski com Mutarelli).
E o Cony : tá com mais de 80 e merece meu respeito. E só.
E o tal poeta Ricardo: sei lá. É do sul. Escreve pra crianças e gosta de saraus (urgh!!!)
E a feira do livro de Ribeirão Preto: melhor momento - passagem do som - João Bosco. Tomando um chope no Pinguim. (um não...vários!)
Depois de tudo isso passei um final de semana em Brotas, descendo rio e aquecendo na lareirinha(lenha: 6 reais) . E dá-lhe Daniel. (urgh!).
Este post resurgiu das cinzas. Obrigado ao Mutarelli que está me ensinando "como produzir efeito sem causa". Isso aqui é uma doença, uma demência, uma esquizofrenia.
E desce a lenha, desce a lenha...(essa é de graça - serventia da casa).